terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Poesia Contemporânea do Badalaiê e do Esquileguindô

Rima, que rima com;

Lima, laranja lima, laranja maçã;

Vem pra piscina, você e sua irmã;

Com esse calor;

Vou comprar um ventilador;

Que não cura dor;

De amor;

Amor de pai;

Amor de irmão;

Tudo que vem vai;

No tumtumtum do coração;

Rima, a esposa do rim;

Que rima com tamborim;

Que lembra carnaval;

Daqui a pouco é natal;

“Hohoho” diria o Noel;

Nasceu o menino que veio do céu;

Que está tão azul, como linhas de um papel;

Papel de caderno;

Tão bom escrever no inverno;

Tomar uma xícara de café, quente como o inferno;

Não ando mais a pé, sou um cara moderno;

Tenho carro, último tipo

Mas estou sujo de barro, pareço um nativo

Pataxó, anhanbó;

Esqueleguindê, esqueleguindó;

Quem é da MPB, inventa palavras sem dó;

A letra as vezes não existe;

Inventam tantos baladaiês que fico triste;

Fazem isso porque fica bonito, porque rima.

Que rima com Lima...

* * *

Err, é issaê!

Tema da Marcella: Lustre

Aproveite que agora tem nada pra fazer, e visite o Palhaçadas a Parte e o Daquilo que Não se Vê.

5 Tensos passaram por aqui.:

Gabriela P. disse...

E isso tudo me lembrou Shimbalaiê!
HASUIHDIASHDIASHUI
Adorei a brincadeira com as rimas, Henrique!
Beeeeijos

Ariel Augusto, disse...

Queria ter o dom de fazer rimas :O

Ficou top ^^

Marcella Leal disse...

Lustre é aquela luz de por no teto?

Calem-se Dedos ! disse...

noffa'
UIOAEUIOAUEOAIEUAOIEUAO
fico mto top' gostei gostei õ/

Ivana Martins disse...

Que poema esquisistranho.
Mas é só uma opinião, rs. Beijos