segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A roça de Claudiana


        O TEXTO QUE SEGUE POSSUI CONTEUDO SEXUAL LEVE, SE A SUA MENTE É TÃO FRAGIL AO PONTO DE NÃO PODER LER MEIA DUZIA DE PALAVRAS RELACIONADAS A SEXO E VOCÊ NÃO FAZ NEM IDEIA DE COMO FOI GERADO, AGUARDE O POST DE QUARTA.

       Claudiana morava na roça, com seus cinco irmãos, a mãe e o pai, em uma pequena cidade chamada Petrovskiland. Com tantas bocas para alimentar, os pais de Claudiana eram muito pobres, e na cidade aonde haviam apenas duas escolas, uma para as crianças ricas e outras para as crianças pobres, é lógico, ela estudava na destinada para crianças pobres.

        Estava no alto de seus dezessete anos e cursava a oitava serie, repetiu várias vezes e na maioria delas era por causa da matéria de física, tudo o que ela sabia sobre física foi o que aprendeu com um ex namorado do segundo ano, da escola dos ricos, que uma vez tentou explicar um pouquinho de óptica para aquele ser sem cérebro.
        Os hormônios de Claudiana estavam a flor da pele, homem bonito era difícil de encontrar ali e a maioria não se sentia atraído pela sua beleza que era mais escassa que sua inteligência (tipo -50% na escala Men de beleza), até que um dia, já tendo formado e graduado em física, o seu ex namorado Pierre, foi começar sua carreira na escola falida dela.
      - Bom dia classe, abram seus cadernos que vou ditar exercício- ele disse e Claudiana já sentia o calor subir pelo seu corpo ao ver aquela beleza escultural que só ficou com ela porque estava caindo de bêbado em uma festa de um dos seus amiguinhos burgueses, e ficou lembrando da delicia que era aquele homem, até o sinal para o recreio tocar. Ela então andou até a frente da sala, tirou a blusa e sentou em cima da mesa dele só de sutiã.


                                        

         - Pierre, estava com saudades de você...- ele a olhou, aquele corpo reto, caído, mas lembrou da abstinência que estava quase tornando-o gay e foi ficar com a menina lá, rolou besteirinha em cima da mesa do professor e ouviam-se os gemidos ruídos do corredor da escola. Foi quando o diretor que estava apresentando a escola abriu a porta e deu de cara com ambos nus em cima da mesa, para desfarçar e não ser expulsa, Claudina grita:

        - Mas professor,eu posso ou não posso usar duas lentes convergentes no telescópio ?-
        - Claaaaaro que pode, pode usar tudo o que você quiser, MAAAAAAAIS, USA MAAAAAAAAAAAAAAAAIS, AAAAAAAAAAAAAAAAH- ele não tinha percebido a presença do diretor na porta e estava no clímax do êxtase sexual que não podia ser interrompido, o diretor que era cabra macho, entendeu muito bem e não despediu ele e nem expulsou Claudiana, os dois viveram felizes para sempre.




                                      Beijos e mals aê pelo texto ruim:
                                                      Marcella Leal


Tema do Ariel: Presídio feminino
Frase do Ariel: Ana Carolina, eu gosto de você, só não posso brincar com você porque fui criada igual minha mãe, no meio de homens. (Diretamente da porta do banheiro da minha escola)

1 Tensos passaram por aqui.:

Jaaaque disse...

Jeito com de aprender óptica..
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
nuossa' murri' adogueei o post
esses macaquiinhos aew tão tensos -nn

oi,eu tenho medo da sua escola :D

bjs florziinha :*